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Mala de cuité - PB

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Justo desta vez que economizei nas compras (também, não aceitavam cartão em nenhum lugar), descobri no aeroporto que poderia trazer 43 quilos. Mas tudo bem, não trouxe tudo o que queria, mas tudo o que eu trouxe eu bem quero muito.

Quem lê minhas postagens pelo blog e não pelo email teve a possibilidade de ver as postagens de viagem no instagram. Quem quiser saber mais como foi o curso que dei na Universidade Federal de Campina Grande, campus de Cuité, para o curso de nutrição, pode dar uma espiada nas pílulas que fui publicando ao longo de minha estada naquela cidade.

Visitar o Semiárido é sempre um prazer para mim. Apesar da estiagem, dos açudes vazios, das torneiras secas, eu só aprendo. Sempre trago mais do que deixo e gosto de conversar com as pessoas, visitar a feira, comer a comida diferente.

Depois mostro fotos das atividades, por enquanto é só para avisar que já voltei com a mala recheada de compras e presentes. Ganhei de Michele Medeiros, a professora que me convidou, uma cesta de cuité (que dá nome à cidade - mostrei no instagram) e uma cachaça Volúpia; da amiga Adriana Lucena, que encontrei no aeroporto de Natal, um mel de jataí da associação Joca; do amigo Cláudio, que saiu de João Pessoa, foi até Cuité e me acompanhou até o aeroporto de Natal, ganhei castanhas e favas. Na feira de cuité comprei ralador de coco e peneira de alumínio. Na feira de Santa Cruz, já em Natal, comprei bolo de macaxeira, tapioca de forno, grude e pé de moleque - todos à base de macaxeira. E ainda comprei em Areia - PB queijo de cabra e biscoito mata-fome. Fora as pimentas e as sementes que trouxe de Cuité.

E o mais importante, é que ganhei novos amigos em Cuité, para onde pretendo voltar um dia. Aos poucos vou chegando, pois neste ano não viajo mais.




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