Estas, ganhei do caseiro e viraram geleia, da qual nem consegui tirar foto pois Marcos comeu um vidro inteiro no pão e o outro, dei para quem me deu as frutas. Já dei receita aqui quando falei da amora, mas se muito blog de por aí já copiou a foto sem crédito, já cortou, botou marca d´água etc, e como tem gente que não clica links, cometo aqui o auto-plágio, e repito a receita lá embaixo.
Tem anos que amoras vêm antes da pitanga. Aliás, costumava ser assim. Neste ano, chegaram quase juntas: pitangas, amoras e cerejas do rio grande. E logo, logo, grumixamas. Cabeludinhas lá do sitio também apareceram nesta época. Mas da pequena árvore falo depois, porque teve um passado triste de planta carente, abandonada, negligenciada, colocada em situação de risco. E agora já dá frutos.
Geleia de amora: lave bem as frutas e corte fora os talinhos com uma tesoura (não sei porque todo mundo reclama quando peço isto). Meça em xícaras e use a metade do volume em açúcar. Para fazer um vidro pequeno usei 2 xícaras de amora e 1 de açúcar. Antes de colocar os dois ingredientes no liquidificador, reserve um pouco das amoras inteiras. Triture grosseiramente as amoras com o açúcar e um pouco de água - numa quantidade apenas suficiente para facilitar o trabalho do aparelho. Se quiser, bata já na panela com uma mixer. Leve a panela com a mistura batida e as frutas inteiras ao fogo e cozinhe, mexendo de vez em quando, até conseguir um doce cremoso. Coloque ainda quente num vidro aferventado, escorrido e também quente. Feche bem e deixe esfriar. Guarde na geladeira e use para passar no pão ou como complemento de sobremesas - sobre um pedaço de bolo, torta de queijo ou pudim, diluída num pouco de suco de laranja para virar calda de sorvete, ingrediente para iogurte batido etc. Ou para fazer molho para salada. Se fizer em quantidade maior e quiser conservar por mais tempo, tem que esterilizar.
Tem anos que amoras vêm antes da pitanga. Aliás, costumava ser assim. Neste ano, chegaram quase juntas: pitangas, amoras e cerejas do rio grande. E logo, logo, grumixamas. Cabeludinhas lá do sitio também apareceram nesta época. Mas da pequena árvore falo depois, porque teve um passado triste de planta carente, abandonada, negligenciada, colocada em situação de risco. E agora já dá frutos.
Estas poucas já são do meu sitio, de uma pequena planta. Aqui, junto com araçá branco, araçá vermelho e cabeludinhas - as amarelas |
Gosto de tirar os cabinhos. A geleia fica mais delicada e frutosa |
A luz engana. Costuma ficar mais escura (copicolador, observe o fato) |
Geleia de amora: lave bem as frutas e corte fora os talinhos com uma tesoura (não sei porque todo mundo reclama quando peço isto). Meça em xícaras e use a metade do volume em açúcar. Para fazer um vidro pequeno usei 2 xícaras de amora e 1 de açúcar. Antes de colocar os dois ingredientes no liquidificador, reserve um pouco das amoras inteiras. Triture grosseiramente as amoras com o açúcar e um pouco de água - numa quantidade apenas suficiente para facilitar o trabalho do aparelho. Se quiser, bata já na panela com uma mixer. Leve a panela com a mistura batida e as frutas inteiras ao fogo e cozinhe, mexendo de vez em quando, até conseguir um doce cremoso. Coloque ainda quente num vidro aferventado, escorrido e também quente. Feche bem e deixe esfriar. Guarde na geladeira e use para passar no pão ou como complemento de sobremesas - sobre um pedaço de bolo, torta de queijo ou pudim, diluída num pouco de suco de laranja para virar calda de sorvete, ingrediente para iogurte batido etc. Ou para fazer molho para salada. Se fizer em quantidade maior e quiser conservar por mais tempo, tem que esterilizar.