Nos últimos dias tenho tomado sopas por causa de uma cirurgia na boca. Sopa pra mim sempre foi das pedaçudas e quentes, por favor. Não sou ligada em sopas cremosas e geladas, mas não tive escolha. Pelo menos nos primeiros dias teve que ser gelada, depois fui aquecendo aos poucos. E cremosa! Fiz várias e nunca sigo receita alguma pra fazer sopas do dia-a-dia. Seria o caso dessas, mas se até eu gostei, imagino que quem goste de sopas cremosas possa curtir. Então deixo aqui o jeito que fiz.
Sopa de beterraba: cozinhei beterrabas na panela de pressão, tirei a pele e bati no liquidificador com parte da própria água (claro, as beterrabas estavam bem limpas e escovadas). Refoguei cebola roxa em manteiga, joguei por cima o creme e temperei com sal, pimenta e um pouco de creme de leite. Na hora de servir, umas florezinhas de sabugueiro e folhas de trevo, porque uma sopa cremosa e plana, aí já é demais pra mim. E olhe que ficou bem boa.
Sopa de abóbora (ops, de casca de abóbora) cabochá
Costumo usar abóbora cabochá para fazer pão. Às vezes bato o legume cozido com casca e tudo. Outras vezes quero um pão bem amarelo e não uso a casca. Raspo a polpa e guardo a casca. Ou então uso a polpa em um, a casca em outro. O caldo do cozimento uso no arroz, na sopa ou no pão.
Hoje não tinha nada pra sopa (de prático) a não ser a casca desta meia abóbora orgânica do tipo japonesa. Bati no liquidificador com água e joguei sobre um refogado de alho, cebola, gengibre, pimenta verde e cúrcuma e uma pitada de açúcar. Deixei cozinhar um pouco, bati de novo, voltei pra panela, temperei com sal e deixei ficar bem quente. Passei para um prato, juntei pedaços de abacate (abacate gelado sobre sopa quente fica muito bom - aprendi com a mexicana querida Lourdes Hernandez), pimenta do reino e folhinhas de tagetes filifolia - cravinho-da-serra. Um risco de creme de leite e Nhac!
Sopa de beterraba: cozinhei beterrabas na panela de pressão, tirei a pele e bati no liquidificador com parte da própria água (claro, as beterrabas estavam bem limpas e escovadas). Refoguei cebola roxa em manteiga, joguei por cima o creme e temperei com sal, pimenta e um pouco de creme de leite. Na hora de servir, umas florezinhas de sabugueiro e folhas de trevo, porque uma sopa cremosa e plana, aí já é demais pra mim. E olhe que ficou bem boa.
Sopa de abóbora (ops, de casca de abóbora) cabochá
Costumo usar abóbora cabochá para fazer pão. Às vezes bato o legume cozido com casca e tudo. Outras vezes quero um pão bem amarelo e não uso a casca. Raspo a polpa e guardo a casca. Ou então uso a polpa em um, a casca em outro. O caldo do cozimento uso no arroz, na sopa ou no pão.
Hoje não tinha nada pra sopa (de prático) a não ser a casca desta meia abóbora orgânica do tipo japonesa. Bati no liquidificador com água e joguei sobre um refogado de alho, cebola, gengibre, pimenta verde e cúrcuma e uma pitada de açúcar. Deixei cozinhar um pouco, bati de novo, voltei pra panela, temperei com sal e deixei ficar bem quente. Passei para um prato, juntei pedaços de abacate (abacate gelado sobre sopa quente fica muito bom - aprendi com a mexicana querida Lourdes Hernandez), pimenta do reino e folhinhas de tagetes filifolia - cravinho-da-serra. Um risco de creme de leite e Nhac!