Colhidas do vaso |
Plantadas displicentemente, apertadamente |
Todas elas, plantei a partir do miolo de cebolas que usei na cozinha, como já mostrei aqui. Acontece que fui enfiando os miolos num pequeno vaso com terra. Algumas, levei para replantar no sítio. Em pouco tempo, as cebolas ficaram grandes, bonitas, sem uso de fertilizantes nem defensivos. Mostrei algumas aqui. O resto, ficou no vaso esquecido. Outro dia fui ver a pequena cultura e estavam tão apertadas que se espremiam saindo pra fora da terra. Colhi todas e eram tão pequenininhas que couberam na palma da mão.
Deu gosto apoiá-la na mão |
Só com o talo curto |
Pequenas como alhos |
Dourando no azeite com alhos |
Douradas com fígado de galinha |
As cebolinhas se juntaram àqueles alhos, foram douradas no azeite ao qual de juntou ervas, passas e fígados de galinha aferventados em caldo bem temperado e escorridos.
Com carne de lata |
Pimentão, tomates, berinjelas, cebolas, alho - todos colhidos no sítio |
Aferventa em água e escorre |
Bate no liquidificador com azeite |
Usa para refogar comidas cozidas |
Como o arroz (com sobras de tomate e abobrinha por cima) |
Já os talos brancos, usei como cebola também. E as folhas grandes e ainda verdes, separei os melhores pedaços, lavei bem, branqueei rapidamente e bati com azeite e sal. Guardei num vidro na geladeira. É ótimo para refogar arroz e legumes. No arroz de pilão, além de usar para refogar, joguei um pouco por cima depois de pronto. Ficou gostoso, nhac!