Ganhei estes pedaços de mandioca rosa do chef Paulo Machado, durante o Paladar - Cozinha do Brasil. Ele não soube dizer a variedade, pois ganhou da madrasta. Foi muita generosidade levar um pouco para mim e para Mara Salles. E, confesso, sou muito afetada pela beleza das coisas. E aí está um belo exemplar de mandioca.
Estavam congelados os toletes e assim ficaram até recentemente quando resolvi cozinhá-los. Era querer demais que ele me trouxesse também manivas de Campo Grande, lugar de origem do exemplar. Por isto, me contentei em comer as rosadas sem saber quando terei acesso a similares novamente.
Deve ser a BRS Rosada, selecionada pela Embrapa Mandioca e Fruticultura a partir da coleta em Ibiassucê, na Bahia. Imagine quantas variedades havia por aqui, com diferentes cores. Esta é apenas uma delas.
É rica em carotenoides, especialmente licopenos, que lhe dão a cor rosada. Apesar de estar congelada, cozinhou muito bem e ficou macia, sem se desmanchar. O sabor é suave, gostoso e a cor, que fica mais alaranjada, contrastou com a mandioca branca de Piracaia, plantada pelos caseiros, e a amarela, mais comum, que comprei na feira, do Manuel. Se estivesse fresca teria feito com ela bolos, bolinhos e bijus. Devem ficar lindos. Mas, cozida e servida com peixe ou com melado, é tão boa que conforta a alma.
Enquanto não tenho mais, procuram-se suas manivas!
Estavam congelados os toletes e assim ficaram até recentemente quando resolvi cozinhá-los. Era querer demais que ele me trouxesse também manivas de Campo Grande, lugar de origem do exemplar. Por isto, me contentei em comer as rosadas sem saber quando terei acesso a similares novamente.
Deve ser a BRS Rosada, selecionada pela Embrapa Mandioca e Fruticultura a partir da coleta em Ibiassucê, na Bahia. Imagine quantas variedades havia por aqui, com diferentes cores. Esta é apenas uma delas.
É rica em carotenoides, especialmente licopenos, que lhe dão a cor rosada. Apesar de estar congelada, cozinhou muito bem e ficou macia, sem se desmanchar. O sabor é suave, gostoso e a cor, que fica mais alaranjada, contrastou com a mandioca branca de Piracaia, plantada pelos caseiros, e a amarela, mais comum, que comprei na feira, do Manuel. Se estivesse fresca teria feito com ela bolos, bolinhos e bijus. Devem ficar lindos. Mas, cozida e servida com peixe ou com melado, é tão boa que conforta a alma.
Enquanto não tenho mais, procuram-se suas manivas!
A rosada, a branca, de Piracaia, e a amarela, do Manuel da feira |