No final de março ganhei sementes e mudas da leitora Izabel de Lima, de Pouso Alegre, e mostrei aqui. Tratei logo de plantar a alface - aliás, foi a Silvana, caseira, quem cuidou delas. Antes, plantou numa caixinha, depois raleou as mudinhas e plantou no canteiro definitivo. Ultimamente temos comido muita alface, de três tipos - dois, de mudas compradas, que agora vão dar sementes e me dar independência, e esta, tipo mimosa roxa, das sementes da Izabel, que comecei a colher no último final de semana. Da qual também vou conservar as sementes. São lindas, delicadas e gostosas como salada. Porém, com este friozinho, não estou muito pra salada - mais para folhas refogadas. E enquanto meio pé enche uma travessa de salada, um pé inteiro desta alface, como todas os outros tipos também, murcha no fogo e ocupa menos que meia panela pequena. Se, por um lado, perdem-se algum nutriente, o bonito do bordado e o colorido das folhas, por outro, come-se muito mais e isto é importante quando se tem uma produção farta para consumo próprio. Está certo que damos para os amigos, mas a logística de distribuição nem sempre é bem resolvida.
Tudo para dizer que hoje comi sozinha uma quantidade desta alface que, em salada, daria para umas seis porções. Virou acompanhamento de um dos peixes de que mais gosto e que encontrei hoje cedinho, surpreendentemente, no supermercado, tão frescos como nunca tinha visto antes - devem ter sido pescados de madrugada. As trilhas ou salmonetes têm gosto de camarão e são frágeis, de modo que quase sempre chegam ao mercado já meio detonadas. As que comprei estavam tão perfeitas que não deixei nem que limpassem no local. Trouxe para casa e limpei sob água bem fria. E uma delas foi meu almoço. Bastou temperar com sal e pimenta-do-reino, empanar em farinha de trigo e fritar em bastante óleo.
A alface, lavei bem, piquei grosseiramente e reservei. Dourei 1 dente de alho em 1 colher (sopa) de azeite. Juntei meia xícara de água e uma pitada de sal. Quando ferveu, juntei a alface e misturei devagar para incorporar à água. Quando as folhas murcharam, tirei da panela, deixando um pouco de caldo. À parte, bati no liquidificador os grãos de uma espiga de milho com 3/4 de xícara de água até que ficassem totalmente triturados. Passei por peneira e juntei à panela com o caldo da alface. Mexi até engrossar. Provei o sal, polvilhei mais um pouco e deixei cozinhar por dois minutos. Coloquei os três itens no prato, adornei com pimenta em conserva e nhac!
Tudo para dizer que hoje comi sozinha uma quantidade desta alface que, em salada, daria para umas seis porções. Virou acompanhamento de um dos peixes de que mais gosto e que encontrei hoje cedinho, surpreendentemente, no supermercado, tão frescos como nunca tinha visto antes - devem ter sido pescados de madrugada. As trilhas ou salmonetes têm gosto de camarão e são frágeis, de modo que quase sempre chegam ao mercado já meio detonadas. As que comprei estavam tão perfeitas que não deixei nem que limpassem no local. Trouxe para casa e limpei sob água bem fria. E uma delas foi meu almoço. Bastou temperar com sal e pimenta-do-reino, empanar em farinha de trigo e fritar em bastante óleo.
A alface, lavei bem, piquei grosseiramente e reservei. Dourei 1 dente de alho em 1 colher (sopa) de azeite. Juntei meia xícara de água e uma pitada de sal. Quando ferveu, juntei a alface e misturei devagar para incorporar à água. Quando as folhas murcharam, tirei da panela, deixando um pouco de caldo. À parte, bati no liquidificador os grãos de uma espiga de milho com 3/4 de xícara de água até que ficassem totalmente triturados. Passei por peneira e juntei à panela com o caldo da alface. Mexi até engrossar. Provei o sal, polvilhei mais um pouco e deixei cozinhar por dois minutos. Coloquei os três itens no prato, adornei com pimenta em conserva e nhac!