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Taro chips

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Quando vi este taro mãe na feira de produtores da cidade de Registro - SP, pensei logo nos chips de taro asiáticos que às vezes compro numa daquelas lojas do bairro da Liberdade, aqui em São Paulo (o que costumo comprar, lá uma vez ou outra, vem do Vietnã). Levam apenas taro, óleo e sal  - pelo menos é o que diz o rótulo. Embora tenham muita gordura, são deliciosos, mas o que mais gosto é da aparência, com estes veios roxos. É o taro original, mãe dos filhotes que costumamos comprar no mercado. Makua corm, como dizem os havaianos.  

O que comprei era grande, mas nem tanto quanto o que meu pai colhia em Fartura. Tinha cerca de um quilo. Mas deixei na cesta, pela falta de tempo, e quando resolvi usar, não aproveitei quase nada. Estragou-se rapidamente, tornando-se quase inteiramente macio, mole. Consegui salvar pequenas porções, o suficiente para apenas duas porções. 

A técnica havaiana para fazer chips de taros consiste em cozinhar o tubérculo até ficar macio, com casca, e, depois de frio, tirar a pele e cortar em palitos. Só então, são fritos. Quis testar a técnica de fritar em óleo misturado em água, pois num só tempo, já temos os dois procedimentos, cozinhar e fritar, como mostrei em post anterior (aqui e ali também). Usei aquele mesma proporção de 2 para 1/2. Duas partes de óleo, para meia de água. Tudo na panela, até os chips ficarem crocantes. Se tiver dúvidas, veja os links anteriores, onde eu mostro mais detalhadamente como fritar com água. 


Com  feijão de corda, mostarda e ovo, os três de Piracaia. Arroz
jasmim do Vietnam (que ninguém é perfeito) e taro de Registro. E nhac! 



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