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Marmelada de dilênia - fruta-cofre, maçã-de-elefante, pataca.

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Continuando a coluna do Paladar sobre dilênia (já havia falado dela também aqui), tenho um acréscimo a fazer: esta marmelada que decidi fazer com a polpa cozida e sem as fibras.

Para fazer o doce, usei a polpa das sépalas que cozinhei na panela de pressão. Veja post anterior linkado aí em cima.

Passei a polpa pela peneira grossa e me rendeu 800 g - acho que tinha umas duas. Pesei 200 g  de açúcar cristal orgânico, misturei tudo numa panela e levei ao fogo, sem parar de mexer. Deixei cozinhar até que a massa começasse a se soltar do fundo. Juntei, então, 8 g de agar-agar em pó diluída em um pouco de água. Deixei cozinhar por mais 5 minutos mexendo sempre, esperei amornar e despejei a massa em um molde de madeira forrado com plástico. Levei a geladeira e esperei solidificar. Desenformei e coloquei por cima umas florzinhas de sabugueiro só pra enfeitar. Mas não precisa, claro. E o molde pode ser qualquer vasilha. Pode usar, por exemplo, uma embalagem de catupiry, e ficará como este doce de batata doce roxa que mostrei aqui.
Fica com textura de marmelada, ácida, perfumada, gostosa!

A água de cocção virou chá de "maçã". Apenas juntei cravo e canela pra ferver junto e ficou delicioso.





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