Esta não é exatamente uma receita, afinal só tinha uma batata doce roxa colhida acidentalmente na horta comunitária (sim, ela está linda com esta chuvarada) quando estávamos trabalhando em mutirão no domingo. Uma linda batata que cozinhei sem saber bem o que faria com ela. Por fim, tinha um doce que coco que havia comprado na feira, na banca do Manuel e então resolvi juntar as duas coisas.
Apenas cozinhei a batata e passei pela peneira. A massa tinha a mesma consistência daquele pastelzinho de banana-da-terra que já postei aqui. O jeito de abrir a massa também é igual ao de banana. Uma porção de massa (sem açúcar nem nada) entre duas folhas de plástico, prensagem com algo reto e pesado (o fundo de uma cafeteira serve), tira uma das folhas de plástico, coloca no meio o recheio e fecha com ajuda do plástico de baixo. Corta com cortador ainda com o plástico, fazendo uma meia lua e já está! Se quiser, decore com florezinhas comestíveis pressionando-as entre a massa e o plástico. Neste caso, as brancas e cheirosas flores de jasmim também ficariam lindas, mas acabei usando as flores que florescem neste momento na horta comunitária - as de sabugueiro.
Da próxima vez, vou acrescentar umas gotinhas de essência de baunilha na batata-doce. Mas ainda assim, sem nada, ficou um doce delicioso. A batata roxa não é muito doce e equilibrou a cocada bem doce do recheio. Tentei passar na frigideira com manteiga e com azeite, mas não aconselho. Fica feio, as flores amarelam e não tem acréscimo de sabor. Então, como massa e recheio já são cozidos, é só comer os pasteizinhos ainda que com talher. Um molho inglês iria bem.
E nhac!
Ia fazer pasteizinhos também com a banana, mas ela estava madura demais |
A cocada que usei como recheio |
Apenas cozinhei a batata e passei pela peneira. A massa tinha a mesma consistência daquele pastelzinho de banana-da-terra que já postei aqui. O jeito de abrir a massa também é igual ao de banana. Uma porção de massa (sem açúcar nem nada) entre duas folhas de plástico, prensagem com algo reto e pesado (o fundo de uma cafeteira serve), tira uma das folhas de plástico, coloca no meio o recheio e fecha com ajuda do plástico de baixo. Corta com cortador ainda com o plástico, fazendo uma meia lua e já está! Se quiser, decore com florezinhas comestíveis pressionando-as entre a massa e o plástico. Neste caso, as brancas e cheirosas flores de jasmim também ficariam lindas, mas acabei usando as flores que florescem neste momento na horta comunitária - as de sabugueiro.
Da próxima vez, vou acrescentar umas gotinhas de essência de baunilha na batata-doce. Mas ainda assim, sem nada, ficou um doce delicioso. A batata roxa não é muito doce e equilibrou a cocada bem doce do recheio. Tentei passar na frigideira com manteiga e com azeite, mas não aconselho. Fica feio, as flores amarelam e não tem acréscimo de sabor. Então, como massa e recheio já são cozidos, é só comer os pasteizinhos ainda que com talher. Um molho inglês iria bem.
E nhac!