Prometo que amanhã falo de outro assunto. Mas, por enquanto, preciso deixar registrada aqui pra mim mesma a receita de pão de pinhão com mandioca que ficou muito bom.
É sempre a mesma história, você vai se cansar de ouvir. Tinha uma coisa na geladeira, ganhei outra de não sei quem e aquilo virou pão. O que eu posso fazer se é assim mesmo?
A amiga Hanny me deu pinhões ("em Catuçaba, comi bastante pinhão com mandioca cozida. Os sabores são complementares, não é mesmo? Algo a se pensar por aí também..." disse ela). Quem mandou citar a mandioca? Pois a mandioca eu tinha na geladeira, já cozida. Daí em diante foi só usar mais ou menos as receitas que já publiquei aqui, todas seguindo mais ou menos a mesma técnica. Não vou atrás de outras receitas, apenas adapto a que já tenho - receita básica do amigo francês, Michel, feito com farinha, água, sal e levain. Incorporo o máximo possível do elemento estranho (frutas, batatas, outras farinhas etc), diminuo a farinha e ajusto a água até conseguir o peso da receita original e o ponto da massa mais mole, quase não modelável. Aí é só anotar, registrar aqui pra não mais esquecer - quando a coisa deu certo. Os retestes deixo para o leitor e leitora - pelo menos não precisa começar do zero.
O problema da mandioca e do pinhão é que são densos, difíceis de passar pelo liquidificador - mesmo porque não sabia quando usaria de água. O ideal é moer a mandioca e o pinhão no moedor de carnes. Ou passar a mandioca pelo amassador de batatas enquanto está quente e macia de derreter. E o pinhão, este sim pode ser batido com a água. O importante é que os dois tenham se transformado numa massa.
Prometo que amanhã falo de outro assunto. Mas, por enquanto, preciso deixar registrada aqui pra mim mesma a receita de pão de pinhão com mandioca que ficou muito bom.
É sempre a mesma história, você vai se cansar de ouvir. Tinha uma coisa na geladeira, ganhei outra de não sei quem e aquilo virou pão. O que eu posso fazer se é assim mesmo?
A amiga Hanny me deu pinhões ("em Catuçaba, comi bastante pinhão com mandioca cozida. Os sabores são complementares, não é mesmo? Algo a se pensar por aí também..." disse ela). Quem mandou citar a mandioca? Pois a mandioca eu tinha na geladeira, já cozida. Daí em diante foi só usar mais ou menos as receitas que já publiquei aqui, todas seguindo mais ou menos a mesma técnica. Não vou atrás de outras receitas, apenas adapto a que já tenho - receita básica do amigo francês, Michel, feito com farinha, água, sal e levain. Incorporo o máximo possível do elemento estranho (frutas, batatas, outras farinhas etc), diminuo a farinha e ajusto a água até conseguir o peso da receita original e o ponto da massa mais mole, quase não modelável. Aí é só anotar, registrar aqui pra não mais esquecer - quando a coisa deu certo. Os retestes deixo para o leitor e leitora - pelo menos não precisa começar do zero.
O problema da mandioca e do pinhão é que são densos, difíceis de passar pelo liquidificador - mesmo porque não sabia quando usaria de água. O ideal é moer a mandioca e o pinhão no moedor de carnes. Ou passar a mandioca pelo amassador de batatas enquanto está quente e macia de derreter. E o pinhão, este sim pode ser batido com a água. O importante é que os dois tenham se transformado numa massa.