Na feira |
Na Festa Nossa Pitada |
Na estrada: pequi e jabuticaba |
Demos muita sorte de estarmos em Goiânia numa época de muito caju, jabuticaba, cúrcuma, cajuzinho do Cerrado e a alegria do goiano: pequi. Eles estavam nas aulas, nas ruas, nas feiras e restaurantes. Por toda parte.
Na feira |
Neka compra um tanto e aproveita para esfregar na pele, na boca. - Deve ser bom pra deixar a pele bonita, não? O vendedor achou estranhíssimo. |
No restaurante Popular |
Comemos muito, rimos, bebemos e nos descuidamos de orientar Alex, o sobrinho italiano do Don Fabrízio, chef de Arraial d´Ajuda - BA, sobre as particularidades do pequi. E logo estava o moço do lado de fora do restaurante em posição constrangedora com a língua de fora e duas mulheres com pinças em cima dele. Todo mundo achou graça e confesso que eu também. Fui a primeira a chegar à cena com a câmara para fotografar. Antes, perguntei se ele permitia. Se estivesse bravo ou constrangido, não fotografaria, mas ele estava encarando aquilo com certo humor. Depois de mim, outros fotografaram e o moço virou sensação e motivo de chacota. A própria Dona Lourdes, muito preocupada, retirou quase todos os espinhos. Um ou outro sempre resta mas o organismo dá um jeito de eliminar ou, quem sabe, absorver para sempre.
Alex com a língua semeada de espinhos. Que situação... |
Rose De Lena mostra como roer pequi |