Se quiser saber mais sobre esta viagem a Goiás, leia de baixo pra cima as postagens anteriores:
http://come-se.blogspot.com.br/2013/08/expedicao-pitadas-doces-goianos_29.html
http://come-se.blogspot.com.br/2013/08/expedicao-pitadas-banquete-na-cidade-de.html
http://come-se.blogspot.com.br/2013/08/expedicao-pitadas-restaurante-porto.html
http://come-se.blogspot.com.br/2013/07/mala-cheia-de-goiania.html
http://come-se.blogspot.com.br/2013/08/expedicao-pitadas-em-goias-restaurante.html
http://come-se.blogspot.com.br/2013/08/expedicao-pitadas-feira-do-ateneu-em.html
Na cidade de Goiás fomos visitar duas propriedades num assentamento, onde compramos verduras para o almoço do dia seguinte na casa de Caio Jardim. Depois de rodar alguns quilômetros entre o braquiarião poeirento, chegamos ao sítio da Divina, assentada da reforma agrária há 13 anos, com uma produção impecável de hortaliças e frutas, cultivadas sem uso de insumos agrícolas industriais. Seguem algumas fotos.
Um pouco mais à frente, visitamos outro sítio, da Maria da Glória de Moraes, que é assentada há 8 anos e vive ali com os filhos. Ela tinha um marido que, segundo ela, atrasava sua vida, não gostava da terra, um companheiro que não acompanhava, enfim, um homem que empatava. Passou o diabo com ele. Depois de mandá-lo às favas, desabrochou, toma conta do próprio nariz, tem uma horta linda e é feliz por ter uma terrinha onde possa plantar. Ela pediu tanto que conseguiu. Disse que não importava o quanto nem tanto, o que queria era um pedaço de terra pra plantar e agradece por isto todos os dias.
Um feijão apurava no fogão de lenha enquanto ela dizia que tem o sonho de ter um restaurante rural ali. Demos, claro, a maior força. E a julgar pelo alumínio reluzente da velha cristaleira exposta na varanda como uma obra de arte, dá pra acreditar que capricho ali não falta. E a competência na cozinha estava bem ali na nossa frente, no caldeirão de feijão cheiroso.
Fotos do sítio da Maria:
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http://come-se.blogspot.com.br/2013/08/expedicao-pitadas-banquete-na-cidade-de.html
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Na cidade de Goiás fomos visitar duas propriedades num assentamento, onde compramos verduras para o almoço do dia seguinte na casa de Caio Jardim. Depois de rodar alguns quilômetros entre o braquiarião poeirento, chegamos ao sítio da Divina, assentada da reforma agrária há 13 anos, com uma produção impecável de hortaliças e frutas, cultivadas sem uso de insumos agrícolas industriais. Seguem algumas fotos.
A horta limpinha - em todos os sentidos |
Mostarda roxa |
Um pouco mais à frente, visitamos outro sítio, da Maria da Glória de Moraes, que é assentada há 8 anos e vive ali com os filhos. Ela tinha um marido que, segundo ela, atrasava sua vida, não gostava da terra, um companheiro que não acompanhava, enfim, um homem que empatava. Passou o diabo com ele. Depois de mandá-lo às favas, desabrochou, toma conta do próprio nariz, tem uma horta linda e é feliz por ter uma terrinha onde possa plantar. Ela pediu tanto que conseguiu. Disse que não importava o quanto nem tanto, o que queria era um pedaço de terra pra plantar e agradece por isto todos os dias.
Um feijão apurava no fogão de lenha enquanto ela dizia que tem o sonho de ter um restaurante rural ali. Demos, claro, a maior força. E a julgar pelo alumínio reluzente da velha cristaleira exposta na varanda como uma obra de arte, dá pra acreditar que capricho ali não falta. E a competência na cozinha estava bem ali na nossa frente, no caldeirão de feijão cheiroso.
Fotos do sítio da Maria:
Colhe e passa por água fresca, verduras fresquinhas |
Haja muque 1 |
Haja muque 2 - beber água nestes copos ... |
Chuchus |
O feijão, dá pra imaginar |
Ela ainda encontra tempo para ser guardiã da igreja histórica |
Pediu pra tirar foto sem boné. Trabalha duro, sem perder a doçura |
Jogo americano na casa do Caio, que dedico à Maria |